A maioria das escolas possuem lindas bibliotecas, e fazem ótimas ações para incentivar a prática da leitura. Vou compartilhar um site da PORVIR que está trazendo dicar para aproveitar melhor os livros digitais. Aproveitem!!!!
terça-feira, 21 de junho de 2016
EDUCAÇÃO INFANTIL
Pessoal
O MEC está disponibilizando todo material do Proinfantil, ensino médio, são vários arquivos que foram organizados no link abaixo, aproveite e baixe como achar melhor. Boa leitura.
Clique na figura e baixo e vá direto para o site.
O MEC está disponibilizando todo material do Proinfantil, ensino médio, são vários arquivos que foram organizados no link abaixo, aproveite e baixe como achar melhor. Boa leitura.
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quinta-feira, 16 de junho de 2016
MECFLIX AS AULAS NA SUA TELA
Você provavelmente já ouviu falar ou assistiu à uma vídeo-aula, não é mesmo? Agora, os interessados nesse tipo de conteúdo têm mais uma plataforma para acessar. Em abril, o Ministério da Educação (MEC) lançou o Mecflix (o nome é uma brincadeira com Netflix – um dos maiores serviços de transmissão online, ou streaming, de vídeos no mundo), que reúne aulas sobre português, história, literatura, matemática, ciências e outras disciplinas. O site está ligado ao projeto Hora do ENEM, que pretende reunir conteúdos para quem vai fazer o Exame Nacional do Ensino Médio.
Caso esse não seja o seu caso, o Mecflix continua sendo bastante útil. Você pode usar as aulas para se preparar para concursos públicos ou indicar para seus alunos.
Para acessar a plataforma, é preciso fazer um cadastro gratuito. No ambiente, é possível salvar seus vídeos favoritos, montar playlists, dar nota para o material, fazer anotações nos vídeos e compartilhá-los com seus amigos.
As aulas podem ser buscadas conforme as áreas de conhecimento da prova do ENEM (Ciências Humanas e suas tecnologias; Ciências da natureza e suas tecnologias; Linguagens, códigos e suas tecnologias e Matemática e suas tecnologias) ou pelas disciplinas. O material foi produzido por empresas como Geekie Game, Descomplica, FGV, Kroton e QG do Enem, e existe a possibilidade para que novos interessados enviem seus vídeos para serem disponibilizados na plataforma.
Veja alguns exemplos do que você vai encontrar por lá:
Quem nunca passou (ou está passando) por aquela fase em que as famosas equações do segundo grau parecem ser, literalmente, o maior dos seus problemas? Em apenas 10 minutos esse vídeo ensina como resolvê-las.
Nos textos, no ENEM e na vida estamos sempre argumentando. Mas, apesar de fazer parte do nosso cotidiano, o conceito às vezes fica um pouco confuso em nossas cabeças. Esclareça suas dúvidas no vídeo.
Também tem muito conteúdo de física no Mecflix! Por meio de ilustrações e imagens, nesse vídeo você aprende sobre a velocidade relativa do som em sólidos, líquidos e gases.
Anistia de 1979 e novos partidos políticos
Em épocas de tantas discussões e reviravoltas na política nacional, é interessante entender a origem dos atuais partidos.
Bem, pessoal, espero que tenham gostado da dica. Não se esqueçam de compartilhar o post com os alunos que realizarão a prova do ENEM e com amigos interessados.
Até a próxima,
Nairim Bernardo
Nairim Bernardo
(http://novaescola.org.br/blogs/tecnologia-educacao/2016/06/14/2726/?utm_source=tag_novaescola&utm_medium=facebook&utm_campaign=blogs&utm_content=link)
O FUTURO DA TECNOLOGIA SÃO AS PESSOAS
A educação é a principal ferramenta que
qualquer profissional pode dispor para crescer em sua carreira e também
em seus relacionamentos interpessoais. O conhecimento é algo adquirido
para o resto da vida, é sempre incrementado e responsável pela
inovação em diversos setores, especialmente a tecnologia.
Quando entendemos a importância de estarmos atualizados com o mercado, e
nos preparamos para isso, é que, de certa forma, “portas são abertas”.
Porém, se qualificar e acompanhar uma constante e ágil evolução
tecnológica são os principais desafios dos profissionais, ou futuros
profissionais de TI.
Certamente um profissional formado 5 anos atrás está trabalhando com
alguma tecnologia que não fez parte da grade curricular do curso de TI,
ou mesmo das aulas práticas nos laboratórios. Alguns exemplos são:
DevOps e Cloud Computing (OpenStack), que lideram as listas de demandas e
que em comum possuem as características de terem sido desenvolvidas em
comunidades Open Source.
O lado positivo dessa evolução tecnológica é que o número de
oportunidades geradas é proporcional aos desafios de atualização
profissional. Recentemente a Linux Foundation, que é um consórcio de
empresas que trabalham para fomentar o desenvolvimento do sistema
operacional Linux e a filosofia Open Source, publicou um estudo onde
apresenta os perfis de profissionais mais procurados pelos gerentes de
recursos humanos das empresas de TI.
Dentre os resultados, destaco que 87% das empresas estão enfrentando
dificuldades para encontrar profissionais que conheçam tecnologias Open
Source, 51% das empresas buscam profissionais com conhecimento na
tecnologia de Cloud Computing e 58% buscam profissionais que conheçam
DevOps.
Conforme apresentado no artigo anterior, “A importância da atualização
em Tecnologia”, a opção mais buscada pelos profissionais de TI para se
manterem atualizados em relação às demandas do mercado é a realização de
cursos e certificações nessas tecnologias emergentes.
Porém, para os alunos e professores de cursos de tecnologia nas
instituições de ensino, a principal iniciativa é a adoção de programas
acadêmicos para serem ministrados paralelamente à grade curricular
científica, que é definida e aprovada pelo MEC. Dessa maneira,
integrando conhecimentos teórico/científico e prático.
Sabemos que há várias empresas que atualmente possuem programas
acadêmicos com o objetivo de divulgar a sua marca dentro de uma
universidade, construindo laboratórios ou fornecendo seus softwares. Mas
acredito que uma empresa ciente de seu papel na sociedade deve, de
fato, incentivar o crescimento técnico e profissional dos alunos e
professores, promovendo pensamentos críticos, de inovação e,
principalmente, de colaboração.
A Red Hat, cujo o DNA da empresa é a inovação baseada no trabalho
colaborativo e a troca de conhecimento, deu este pontapé inicial,
promovendo cursos em parceria com as universidades para contribuir no
processo de formação dos alunos e prepará-los para as novas demandas do
mercado.
Com este pensamento, focado no conteúdo, a Red Hat global criou um
programa chamado Red Hat Academy, fornecendo palestras, webinars e todo o
conteúdo (apostilas, instaladores e laboratórios) para os cursos de
Cloud Computing, desenvolvimento de software, administração do Red Hat
Enterprise Linux e Administração Jboss EAP. Dessa forma, provendo
conteúdo aos professores que pode ser adotados tanto em disciplinas da
grade curricular quanto em cursos extras curriculares.
E aqui vai a boa notícia: o programa está se expandindo na América
Latina. Segundo Wellington Lopes, Business Development Manager da Red
Hat, há uma reestruturação local e já foram iniciados os contatos com
diversas universidades na região. Esta é uma grande oportunidade para
atrelar a formação do aluno à vasta comunidade open source.
A empresa disponibilizou um site totalmente público para que qualquer
pessoa, seja estudante, professor ou um desenvolvedor de TI, possa
baixar exatamente as mesmas soluções que entregamos aos nossos parceiros
e clientes. A ideia deste compartilhamento é que o interessado tenha
acesso ao nosso material, conheça as soluções e desenvolva projetos
inovadores desde que, claro, não seja para fins comerciais, pois para
isso existe a opção enterprise de subscrição.
O mercado de TI é dinâmico e inovador. Por isso que procurar um conteúdo
que te auxilie a acompanhar a transformação digital é de extrema
importância. Afinal, nosso papel é contribuir ainda mais positivamente
para o futuro e evolução da tecnologia com técnicas aplicáveis para
todas as áreas.
Boris Kuszka
Boris Kuszka é o Diretor dos Arquitetos de Solução da Red Hat.
Matéria completa:
http://corporate.canaltech.com.br/coluna/educacao/o-futuro-da-tecnologia-sao-as-pessoas/
O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.
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CINCO REGRAS DE OURO PARA O USO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Muito tem se discutido sobre a adoção de tecnologia em sala de aula. Seria uma distração ou realmente ajuda professores e alunos em sua jornada de aprendizagem? Ainda não parece haver um consenso sobre o tema, mas acredito que o debate sobre benefícios e desvantagens no uso dessas novas ferramentas educacionais é sempre benéfico.
No entanto, as discussões tendem a focar na tecnologia em si, e não no que ela pode fazer, ou qual seu objetivo final. Nesse ponto, concordo que ferramentas tecnológicas que não são utilizadas, na melhor das hipóteses são um desperdício de dinheiro. Na pior delas, podem ser mesmo uma distração e até prejudicial para alunos e professores.
Uma pesquisa recente do LMS Canvas com 182 professores australianos revelou que 80% concordam que a tecnologia facilita seu trabalho e poupa cerca de três horas por semana na correção de trabalhos e no planejamento das aulas. O problema então não é a tecnologia, mas como utilizá-la. A tecnologia adequada utilizada para as finalidades certas acaba sendo a melhor aquisição que uma instituição de ensino pode fazer.
Para garantir esse sucesso, existem algumas regras de ouro que tornam a tecnologia uma ferramenta genuinamente inovadora no sentido de aumentar o envolvimento dos alunos e auxiliar os professores:
1. Priorize os desafios que deseja superar
Antes de adquirir qualquer solução, as escolas precisam identificar os problemas que desejam resolver por meio da tecnologia.
Aumentar o envolvimento dos alunos e, ao mesmo tempo, aliviar o fardo dos professores é um equilíbrio difícil de atingir, particularmente no ensino fundamental. Escolher uma tecnologia que acelere o processo de correção de trabalhos ou ajude a criar relatórios sobre a jornada de aprendizagem dos alunos é uma maneira de utilizar a tecnologia a favor do ensino.
Se o desafio for manter os alunos interessados nas aulas, então procure algo que entregue o conteúdo de forma atraente. Pode ser através de vídeo, conversas em tempo real ou mesmo jogos. Se não estiver claro quais dificuldades deseja superar com a tecnologia, então talvez ainda não seja o momento certo para um investimento.
2. Trabalhe de baixo para cima
Quando a tecnologia adquirida pela escola não é utilizada em todo o seu potencial, geralmente é porque o sistema ou os dispositivos foram escolhidos pelos gestores ou por líderes acadêmicos que não são os usuários no dia a dia da sala de aula. A aquisição de novas tecnologias para a escola deve envolver os professores durante a definição das necessidades e também na tomada de decisão. A visão deles sobre o que se passa na sala de aula é crucial, e o seu envolvimento no processo torna muito mais fácil a adesão à tecnologia escolhida.
Caso alguns professores mostrem resistência às mudanças que a tecnologia irá trazer para a sala de aula, as escolas podem criar grupos de discussão e feedback para que se sintam envolvidos nesse processo. Em muitos casos, os professores acabam se tornando defensores fervorosos dos benefícios perante outros funcionários e alunos.
3. Promova a integração dos pais
Os pais podem ficar apreensivos quando se trata da adoção de uma nova tecnologia para seus filhos. Há receio a respeito de privacidade, distração ou falta de sociabilidade com outras crianças. A promoção do debate entre escola e responsáveis faz parte do processo de esclarecimento. Plataformas de aprendizagem on-line podem aproximar filhos e pais, pois permitem aos responsáveis ter um papel mais ativo na educação das crianças e adolescentes. Envolver os responsáveis no início da decisão de compra da tecnologia escolar vai garantir que eles apoiem e defendam o programa mais tarde.
4. Explore as possibilidades da educação aberta
O conceito de educação aberta continuará avançando, especialmente no Brasil, onde a população de estudantes se espalha para além dos centros urbanos até áreas rurais remotas. Plataformas de educação aberta trazem educação de forma remota, através da tecnologia, e podem se tornar a porta de entrada para toda a riqueza de conteúdo que está sendo criado e compartilhado em todo o mundo, dando às escolas menos favorecidas a oportunidade de acessar novos recursos de qualidade.
Esta abordagem, alimentada pela tecnologia on-line, pode mudar totalmente a experiência de aprendizagem, e para melhor. Mas, para tirar o máximo proveito desse conceito, as escolas e professores devem estar preparados para adotar uma forma diferente de ensinar e aprender.
5. A avaliação constante vai eliminar o desperdício
Muitas vezes as escolas não fazem uma avaliação contínua sobre o retorno dos investimentos, o que pode levar a uma crença de que a tecnologia é um desperdício de dinheiro. Identificar onde os equipamentos estão sendo subutilizados ou ignorados é vital. As escolas precisam avaliar suas decisões de compra de forma consistente, fixando objetivos e indicadores de desempenho para se certificarem de que suas metas estão sendo alcançadas desde o início.
Seguindo essas orientações, as escolas poderão garantir que a aquisição de tecnologia será um sucesso para todos os envolvidos.
Lars Janér é diretor para a América Latina da Instructure - empresa de tecnologia de software na nuvem para ensino e aprendizagem - http://www.administradores.com.br/noticias/tecnologia/cinco-regras-de-ouro-para-o-uso-de-tecnologia-na-educacao/111280/
segunda-feira, 6 de junho de 2016
ANALFABETO MAS CONECTADO
Esta matéria foi publicada na revista Nova Escola e vale a pena conferir, e para facilitar estou publicando aqui no blog.
“Analfabetos de hoje têm mais acesso ao mundo do que tinham os do século anterior… E o universo digital está subaproveitado, principalmente quando o assunto é Educação”, conta a jornalista Maggi Krause, consultora da Associação Nova Escola. Essas foram algumas das impressões que ela teve ao sair do evento organizado pelo movimento Todos Pela Educação em que Ana Lucia Lima, diretora do Instituto Paulo Montenegro e Roberto Catelli, coordenador da Ação Educativa, apresentaram. No prédio da avenida Paulista, eles discutiram sobre o estudoAlfabetismo no contexto digital, feito com base dos dados do Inaf (Indicador de Alfabetismo Funcional).
“Analfabetos de hoje têm mais acesso ao mundo do que tinham os do século anterior… E o universo digital está subaproveitado, principalmente quando o assunto é Educação”, conta a jornalista Maggi Krause, consultora da Associação Nova Escola. Essas foram algumas das impressões que ela teve ao sair do evento organizado pelo movimento Todos Pela Educação em que Ana Lucia Lima, diretora do Instituto Paulo Montenegro e Roberto Catelli, coordenador da Ação Educativa, apresentaram. No prédio da avenida Paulista, eles discutiram sobre o estudoAlfabetismo no contexto digital, feito com base dos dados do Inaf (Indicador de Alfabetismo Funcional).
Maggi destacou as principais análises para o nosso blog:
“A primeira delas: O acesso à internet está democratizado na população jovem, atingindo 90% das pessoas de 15 a 24 anos. E pasme, ela é utilizada por 69% dos analfabetos funcionaisnessa faixa etária e por 93% dos que possuem apenas conhecimentos elementares (os que conseguem selecionar informações em textos de extensão média e resolver problemas de matemática envolvendo operações básicas). O universo digital, com uma oferta volumosa de equipamentos cada vez mais acessíveis e fáceis de usar – a pesquisa cita computador, notebook, tablet, smartphone, e-book, videogame, GPS – e farto em ferramentas que permitem acessar e-mails, mensagens, redes sociais, redes de mídia, sites de serviços, blogs… se abre até para quem não consegue ler um livro inteiro ou entender uma notícia de jornal!
A segunda constatação é a de que o uso qualificado continua privilégio da parcela mais alfabetizada. Quem possui índice de letramento intermediário ou proficiente costuma se comunicar com mais frequência por e-mail, acessar sites de busca, produtos e serviços e redes de mídia (como YouTube e Instagram). O que salta aos olhos? O uso das redes sociais não é muito diferente entre quem tem alfabetismo rudimentar (74%), elementar (89%), intermediário (90%) e proficiente (91%). A diferença é que os com nível melhor de alfabetismo e também de escolaridade conseguem comentar e publicar seus próprios conteúdos e compartilhar os de outros (isso é, são ativos), enquanto os menos alfabetizados se limitam ler, ouvir e assistir e a curtir um conteúdo ou seguir uma pessoa ou página (ou seja, são passivos nas redes).
Acesso sem barreiras x repertório para o bom uso
Ana Lima, do Instituto Paulo Montenegro, revelou uma das conclusões do estudo: a desigualdade digital é muito menor do que outras. É mais difícil entender bem a leitura de um livro, claro, do que acessar as redes sociais. Como a internet ainda é mais usada em casa, 80% das pessoas a acessa regularmente do lar, surgiu uma questão preocupante: será que o potencial de uso na escola e até mesmo no trabalho estaria sendo negligenciado?
Françoise Trapenard, ex-presidente da Fundação Telefônica Vivo, ressaltou que existe um mundo de informação consistente e de estudos acadêmicos publicados na web. Além disso, MOOCs (os massive online courses) à disposição de quem quer aprender conteúdos contando com ferramentas de interatividade, muitos deles gratuitos. Mas a oferta é muito maior do que a demanda! Daí se infere que as pessoas querem mais entretenimento (por isso o uso mais frequente de casa) e menos informação e formação.
Comentei naquela roda de conversa que ainda há um grande obstáculo para os benefícios de aprender sozinho com a ajuda de pesquisas (de forma autodidata) ou de cursos online: o desafio da interação. E ele não é pequeno! Uma coisa é estar focado dentro de uma aula presencial, olho no olho com o professor ou em trabalhos em grupo com colegas, e outra é se relacionar por meio da fria tela do computador. Até os mais concentrados correm o risco de perder o interesse (sei disso por experiência própria, participo de cursos online!).
De todo modo, saber que os alfabetizados rudimentares (nível imediatamente superior ao dos analfabetos) têm acessado a internet com constância indica um imenso potencial de inclusão dessas pessoas na leitura e na escrita. Precisamos agora pensar em formas atrativas de ampliar o interesse delas pelo saber… e essa questão não é nova, mas diante das possibilidades latentes do universo digital, parece nos inquietar cada vez mais.”
FACEBOOK NA ESCOLA
A revista Nova escola, em maio de 2016 publicou uma excelente reportagem, em audio, sobre o uso do facebook, clique no link abaixo e confira a publicação.
http://gestaoescolar.abril.com.br/comunidade/sua-escola-enviou-solicitacao-amizade-951710.shtml?utm_source=tag_gestaoescolar&utm_medium=facebook&utm_campaign=%C3%A1udio&utm_content=link
BENEFÍCIOS E IMPORTÂNCIA DO USO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Os professores nunca passaram por uma fase tão difícil para exercerem sua profissão como a atual: alunos desatentos, desinteressados, que reclamam, bocejam ou conversam durante as aulas. O que fazer para reverter este quadro? Ao pensarmos sobre o cotidiano destas crianças e adolescentes, sabemos que o que eles mais apreciam é fazer uso da tecnologia, seja por meio de celulares, tablets, PCs ou videogames. Por meio das ferramentas tecnológicas, podemos tornar as aulas atraentes, mas não apenas isso: eficazes! Saiba o porquê:
1. Ator da aprendizagem
Ao utilizar o computador, o aluno passa a ser o ator de sua própria aprendizagem, sendo o papel do professor o de mediador no processo ensino-aprendizagem. Assim, o aluno pode explorar novas possibilidades de aprendizagem tendo o professor como guia em seu percurso de conhecimento.
2. O contato com a realidade
A internet é uma fonte inesgotável de exemplos da vida real. Por meio da web, torna-se mais fácil a interação entre conteúdo didático e a realidade, tornando a aprendizagem útil para a vida cotidiana, estabelecendo-se então um vínculo entre a vida real e o conceito apreendido. Deste modo, o aluno compreenderá a razão de aprender determinados conceitos que, de outra forma, poderiam parecer sem utilidade. É importante, todavia, ressaltar o papel do professor que tem fundamental importância de ajudar a avaliar as fontes de informações e mesmo todo o conteúdo disponível ao aluno. Nesse caso, o professor atua como um guia do conteúdo disponível.
3. Materiais visuais
Os materiais visuais que a web possui fazem com que a absorção do conteúdo por parte doas alunos se dê de forma mais precisa. A grande maioria das pessoas são visuais, portanto, o uso de figuras possibilitará aos alunos uma melhor memorização e assimilação do conteúdo.
4. Respeito à individualidade
Quando o aluno interage com o computador, é possível adequar as matérias de acordo com as necessidades pessoais de cada estudante. Desta forma, os alunos com deficiência cognitiva podem fazer exercícios diferenciados usando o mesmo tópico, os demais alunos podem avançar nas atividades segundo seu conhecimento, e os superdotados podem seguir adiante, em busca de novos desafios.
5. Estímulo à interação
O uso da tecnologia favorece a interação entre alunos. Mesmo alunos considerados tímidos conseguem interagir por meio de ferramentas tecnológicas. Ao fazerem atividades em pares ou grupos, a internet permite que todos expressem seus conhecimentos e deem opiniões, o que traz à tona a experiência prévia dos alunos, o que os motiva ainda mais, pois sentem-se parte ativa e importante do processo de aprendizagem.
6. O uso de jogos
Alunos – e não só eles – motivam-se quando um conteúdo envolve algum tipo de competição. Por meio da gamificação, aprender torna-se divertido, e entretém. Alunos que estão competindo entre si ou com a máquina ficam imersos nas atividades, e até lamentam quando o horário da aula termina!
7. Lição de casa? Que bom!
Nada como um game, um quis ou algum outro tipo de desafio para fazer com que os alunos passem a gostar de fazer lição de casa, e até te agradeçam por isso: lance perguntas interessantes no ar e deixe-os pensar e pesquisar sobre a solução. Faça-os pensar, despertando neles o interesse pelo raciocínio.
8. Alunos atentos
Sem a tecnologia, dificilmente mantemos alunos atentos por quarenta, cinquenta minutos, falando sobre um mesmo tópico. Mesmo nós adultos temos dificuldade em se concentrar. Quem já não se pegou tamborilando os dedos com impaciência porque uma página demora…segundos a para abrir? Por outro lado, às vezes passamos horas vendo coisas que nos interessam e nem percebemos o tempo correr. A tecnologia consegue manter qualquer indivíduo focado. Quando a atividade já não interessar mais ao aluno, sempre é possível passar para outra, e outra, e mais outra…
9. Motivação em alta
Já imaginou alunos que não veem a hora de assistir à sua aula? Isto não é utópico, é possível, por intermédio da tecnologia. Exercícios instigantes, desafiadores, jogos, desafios, há toda uma gama infinita de atividades prontas para uso, bastando apenas pesquisar boas fontes e acessá-las, deixando também os alunos livres para explorarem novos recursos.
Uma solução que pode lhe ajudar é o Programa Educacional Digital da EvoBooks. Quer saber mais? Acesse agora http://www.evobooks.com.br/blog/testeinspira e descubra a Evobooks, uma tecnologia fantástica que vem revolucionando a maneira de aprender através do Programa Inspira Digital.
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