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ARTIGO DE OPINIÃO - TURMA 1 - PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR

O artigo de opinião, como o próprio nome já diz, é um texto em que o autor expõe seu posicionamento diante de algum tema atual e de interesse de muitos.

É um texto dissertativo que apresenta argumentos sobre o assunto abordado, portanto, o escritor além de expor seu ponto de vista, deve sustentá-lo através de informações coerentes e admissíveis.

Logo, as ideias defendidas no artigo de opinião são de total responsabilidade do autor, e, por este motivo, o mesmo deve ter cuidado com a veracidade dos elementos apresentados, além de assinar o texto no final.

Os artigos aqui compartilhados foram produzidos pelos participantes do curso de Pós-graduação em Gestão escolar da Unisociesc.

APRENDIZAGEM MÚTUA – O PROFESSOR E O ALUNO NO COMPASSO DA TECNOLOGIA

O GESTOR ESCOLAR E AS NOVAS TECNOLOGIAS

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO : O COTIDIANO ESCOLAR FAZENDO USO DA TECNOLOGIA

O ensino - aprendizagem e as tecnologias


ESTAMOS PREPARADOS PARA ESTA NOVA REALIDADE?

FILHOS DA ERA TECNOLÓGICA

TECNOLOGIA E MUNDO DIGITAL UM DESAFIO A CONSIDERAR!

EDUCAÇÃO INFANTIL: ENTRE FRALDAS, CHOCALHOS E AS NOVAS TECNOLOGIAS

PROFESSORES  ANALÓGICOS, ALUNOS DIGITAIS

O CONTEXTO ESCOLAR  FRENTE  AS   NOVAS  TECNOLOGIAS

QUER BRINCAR COMIGO?

DO QUADRO BRANCO E DO GIZ À LOUSA DIGITAL, O FUTURO CHEGOU. UM CAMINHO SEM VOLTA.
 

 A TECNOLOGIA  INTERATIVA , COMO FERRAMENTA EM SALA DE AULA

NOVAS COMPETÊNCIAS FRENTE ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS INTERATIVAS

A prática docente com o uso de tecnologias digitais se constitui em grande desafio aos professores nos tempos atuais. A ação pedagógica que contempla os recursos digitais exige competências diferentes das tradicionais frente a uma nova cultura de aprendizagem que se instaura com a integração das TIC no processo de ensino e aprendizagem. A análise de bibliografia especializada aponta para a necessidade de (re) orientação do papel e do trabalho do professor diante da cultura digital. Neste sentido, este trabalho objetiva apresentar uma contribuição para a superação de práticas fundamentadas nas concepções instrumentalistas e deterministas, apresentando uma definição para o termo tecnologia digital interativa e apontando, a partir de revisão bibliográfica, as competências docentes necessárias para o desafio da  incorporação crítica e consciente das tecnologias digitais interativas na educação. Por fim, a criação de um esquema teórico busca sintetizar as competências identificadas na literatura para o trabalho pedagógico com o uso de tecnologias digitais.
Texto completo

 

Após a leitura do texto faça uma reflexão tendo como ponto de partida os seguintes questionamentos:

1 - Que conceitos referentes a tecnologia digital que o texto aborda?
2- Quais saberes os professores precisam ter para lidar com as tecnologias?
3- As tecnologias contribuiem na quallidade do ensino e na aprendizagem dos alunos?
4- Quais são as novas competências necessárias para o trabalho docente no cotidiano da sala de aula?

COMPARTILHANDO MAPAS CONCEITUAIS

Os mapas conceituais a seguir foram construídos pela de Pós Graduação em Gestão Escolar - Turma 01 na disciplina - EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA: PROCESSOS PRÁTICOS EDUCATIVOS NA ESCOLA. TEXTO 2 - O PAPEL DO GESTOR NA INCORPORAÇÃO DAS TIC NA ESCOLA: EXPERIENCIAS EM CONSTRUÇÃO E REDES COLABORATIVAS
Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida
Lígia Cristina Bada Rudin
 Clique aqui para ter o texto completo.
Mapa Conceitual elaborado por:
 Fabiane Cristina do Nascimento e Regina Katia Dominoni

Texto 3 - O GESTOR ESCOLAR E AS NOVAS TECNOLOGIAS
Mirivan Varneiro Rios
Texto completo
Mapa conceitual elaborado por:
Vivian Cristina Fernandes e Teresa Antunes de Oliveira

Mapa conceitual elaborado por:

Neide Aparecida Novais Brant e Janete Schilickmann

Mapa conceitual Elaborado por:

Josiane Neves da Silva, Maristela Tilp Mathes e Revanilde

Mapa Conceitual Elaborado por 

Patricia Maria de Oliveira, Denise Denise Vetterlein Kricheldorff e Simoni 

Texto 4 - GESTÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO, NOVAS TECNOLOGIAS E INIVAÇÕES NA CULTURA ESCOLAR: UMA INTERSECÇÃO A SER ESTUDADA

Lindamir Cardoso Vieira Oliveira

Texto completo

Mapa Conceitual elaborado por:

Célia Koprowski, Francisco Austregesilo de Oliveira e Nazaré Costa

Texto 5 - O PAPEL DO GESTOR NO GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO, PEDAGÓGICO E TECNOLÓGICO DAS MÍDIAS E TECNOLOGIAS.

Rubens Martins da Silva

Texto Completo

Mapa Conceitual elaborado por:

Silvana Maria da Silva Ravache, Deisimara Sebold e Eliete Borba Lopes.

Mapa Conceitual Elaborado por:

Elisabete Rejina Tavares Sell e Jociane Silva

Texto 6 - UM GUIA SOBRE O USO DE TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

Amanda Polato - Nova Escola

Texto completo

Mapa Conceitual Elaborado por:

Aparecida de Oliveira Modesto,Beatriz Silva Ramos, Reynaldo Aluizio Machado e Roseli Antão da Costa

Mapa Conceitual Elaborado por:

Claudete Bueno, Elisangela Krum de Souza e Marcia Nardes

Mapa Conceitual elaborado por:

Patricia Monn dos Santos, Denise Inês Borineli Bonatti e Fernanda Persike

MAPA CONCEITUAL

       O mapa conceitual, foi originalmente baseado na teoria  da aprendizagem significativa de David Ausubel. A aprendizagem pode ser dita significativa quando uma nova informação adquire significado para o aprendiz através de uma espécie de ancoragem em aspectos relevantes da estrutura cognitiva preexistente do individuo. Na aprendizagem significativa há uma interação entre o novo conhecimento e o ja existente na qual a,bos se modificam. à medida que oconhecimento prévio serve de base pata a atrubuição de significados à nova informação, ele também se modifica. A estrutura cognitica está cosntantemente se reestruturando durante a aprendizagem significativa. o processo é dinâmico; o conhecimento vai sendo construido.

      Podemos dizer que mapa conceitual é uma representação gráfica em duas dimensões de um conjunto de conceitos construídos de tal forma que as relações entre eles sejam evidentes. Os conceitos aparecem dentro de caixas enquanto que as relações entre os conceitos são especificadas através de frases de ligação nos arcos que unem os conceitos. As frases de ligação têm funções estruturantes e exercem papel fundamental na representação de uma relação entre dois conceitos. A dois conceitos, conectados por uma frase de ligação chamamos de proposição. As proposições são uma característica particular dos mapas conceituais se comparados a outros tipos de representação como os mapas mentais.

 

Técnica de construção de Mapas Conceituai

Uma possível técnica de construção de um mapa conceitual pode seguir as seguintes etapas:

a) ter, antes, uma boa pergunta inicial cuja resposta estará expressa no mapa conceitual construído;

b) escolher um conjunto de conceitos (palavras-chave) dispondo-os aleatoriamente no espaço onde o mapa

será elaborado;

c) escolher um par de conceitos para estabelecimento da(s) relação(ões) entre eles;

d) decidir qual a melhor e escrever uma frase de ligação para esse par de conceitos escolhido;

e) a repetição das etapas c) e d) tantas vezes quanto se fizer necessário (em geral até que todos os conceitos

escolhidos tenham, ao menos, uma ligação com outro conceito).

Resumidamente, os conceitos se relacionam da seguinte forma:

conceito" - ligação - "conceito".

Veja o exemplo abaixo

Quais são os desafios para aliar tecnologia à educação?

No vídeo produzido pela equipe do jornal Estado de São Paulo, o educador Nilbo Nogueira afirma que não basta ter tecnologia, é necessário inovar na abordagem e na metodologia. O professor ainda fala dos desafios para professores, alunos e de educação a distância.

IT'S A BOOK

TUTORIAL DO VOKI

Tutorial do voki from Mônica Menslin

Descolagem #3 - Luli Radfahrer - Para que serve uma monocotiledônea? (nerds, mídias sociais e a escola do século 21) por betolargman no Videolog.tv.

FACEBOOK PARA EDUCADORES

Educadores têm tradicionalmente ajudado os pais a ensinar os jovens sobre o comportamento adequado para com os outros. Agora, com a explosão das mídias sociais, os educadores podem fazer parte de uma grande conversa com os jovens sobre cidadania digital e comportamento online. Vamos discutir mais sobre o que significa cidadania digital, na Seção 4. Como educadores que você pode instruí-los na utilização segura da Internet, ética e responsável.

Fonte: http://www.nerisantos.com.br/2013/04/facebook-para-educadores.html

 

Facebook para Educadores from Richard Reinaldo

ANÁLISE DE VÍDEOS

Agora vamos refletir sobre a produção de vídeos;

1 – assistir aos vídeos e comentar

Os vídeos registram o quê?

Qual o assunto?

Para que foi feito?

Onde pode ser assistido?

Que recursos são utilizados pelos vídeomakers para compor os vídeos que você assistiu?

A PRODUÇÃO DE VÍDEO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA

           Estamos vivenciando de um modo geral, um fácil acesso às tecnologias, tanto pelos alunos como também pelos professores, diante disso é necessário refletir sobre o usos desses artefatos em benefícios dos   processos educativos.

             A tecnologia disponível pode ser um meio de representação de nosso pensamento, do posicionamento de professores e alunos perante a realidade, sua angustias e necessidades. 

Hoje sabemos que o uso do celular, da filmadora, dos computadores, enfim de aparelhos eletrônicos em geral, estão presentes no dia a dia dos educandos e passam a exercer um papel fundamental no cotidiano de todos. Moram, (1995, s.p.) diz que; “os meios de comunicação audiovisuais desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam-nos continuamente informações, interpretadas; mostram-nos modelos de comportamento, ensinam-nos linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros [...]

 Diante desta realidade nossa proposta é estudar, refletir, sobre a produção de vídeos na escola, analisando os vídeos apresentados nesta postagem e produzir um vídeo em equipes.

Primeiramente vamos assistir  ao vídeo  e  responder através dos comentários:

Como Gustavo Horn descreve os vídeos produzidos no Brasil?

Qual a proposta feita no vídeo? Qual a diferença entre a televisão e a internet para Gustavo Horn?

As Gerações Baby Boomer, X, Y, Z

O mundo em que vivemos,  indica que vivemos separados por grupos de pessoas, mesmo que teoricamente somos todos iguais,  de uma certa forma, podemos dizer que para cumprir os objetivos da lei, em que somos tachados de “todos iguais”, as divisões são indispensáveis.
As gerações tecnológicas nada mais são do que essas divisões, através de datas de nascimentos, origem, características, exemplos de um padrão de personalidades e outros requisitos que separam esses grupos de pessoas do mundo em que vivemos.

BABY BOOMER

Definimos Baby Boomer, como as crianças que nasceram no período de uma explosão populacional. Vale ressaltar que Baby Boom se traduzido para o português, significa explosão de bebês, o que reafirma a definição anterior. De uma forma geral, a definição mais comum dos Baby Boomers, se refere aos filhos da Segunda Guerra Mundial, pois durante a mesma ocorreu a tal explosão populacional. São os considerados pais da Geração X e avós da Geração Y e parte da Geração Z.

Geração X
Os pertencentes a essa geração nasceram, aproximadamente, entre os anos de 1960 e 1980. Sinteticamente são os filhos da Geração Baby Boomers, construída logo após a Segunda Guerra Mundial, e também considerados pais da Geração Y. Eles também têm as suas características de uma forma geral. São elas: buscar a individualidade sem perder o conceito de grupo, escolhe coisas de qualidade, certa ruptura com a geração anterior, maior estima ao ser do sexo oposto, buscam sua liberdade e seus direitos, e tem menor respeito pela família que outras gerações.

GERAÇÃO Y
É importante citar que, diferente do que é imaginada, essa geração não é uma legião de adolescentes, e sim a um determinado grupo, nascido entre os anos de 1980 e 2000. Pelo fato de ser uma geração nova de uma certa forma, não há um conceito claro sobre as características desse grupo, tirando o fato que eles nasceram num mundo num processo de transformação de uma gigantesca rede global. A Internet, email, redes de relacionamento, recursos digitais, fizeram com que a geração Y fizesse milhares de amigos ao redor do mundo, sem ao menos terem saído da frente de seus computadores. Outra característica associada a essa geração é a mobilidade nos diversos meios de comunicação.

GERAÇÃO Z
Formada por indivíduos constantemente conectados através de dispositivos portáteis e, preocupados com o meio ambiente, a Geração Z não tem uma data definida. Pode ser integrante ou parte da Geração Y, já que a maioria dos autores posiciona o nascimento das pessoas da Geração Z entre 1990 e 2009.

Referências:
http://desdequandopsicologos.blogspot.com/2011/05/geracoes-tecnologicas.html
http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Geracao_Baby_Boomer.htm
http://www.geracaoxyz.com.br/geracao-xyz.html
http://admomundodosnegocios.blogspot.com.br/2011/06/as-geracoes-tecnologicas-baby-boomer-x.html
Assista a reportagem da Rede Globo e entenda melhor esta classificação

BLOG COMO RECURSO PEDAGÓGICO

Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica

Maria João Gomes

Weblog ou simplesmente “blog” são palavras que entraram já no nosso quotidiano e nas nossas escolas, senão através dos professores pelo menos através de alguns alunos mais entusiastas e mais familiarizados com o uso da Internet. A “blogosfera” tem já no seu seio um conjunto de práticas educativas que abarcam uma grande diversidade de abordagens. Há blogs criados e dinamizados por professores ou alunos individuais, há blogs de autoria colectiva, de professores e alunos, há blogs focalizados em temáticas de disciplinas específicas e outros que procuram alcançar uma dimensão transdisciplinar. Há blogs que se constituem como portfólios digitais do trabalho escolar realizado e blogs que funcionam como espaço de representação e presença na Web de escolas, departamentos ou associações de estudantes. O leque de explorações e o número de professores e alunos envolvidos não para de aumentar. A blogosfera educacional é cada vez mais transversal aos diferentes níveis de ensino, do pré-escolar ao ensino superior.

Clique aqui , leia o texto completo e faça seu comentário.

Os objetivos deste Blog

O uso dos recursos relacionados às novas tecnologias de comunicação e informação na sociedade atual exige uma formação inicial  diferenciada de professores que, depois de formados, atuarão com crianças e jovens que, na maioria das vezes, já se inserem nesse mundo tecnológico. O trabalho didático-pedagógico precisa admitir a inserção desses novos recursos em sala de aula.  Essa mudança social exige uma  formação em que se mantenha o foco na construção do conhecimento em sala de aula, mas que prepare, também, os futuros professores para a atuação em ambientes presenciais auxiliados por ambiente virtuais de aprendizagem.
Este blog servirá de canal de comunicação entre professores e alunos do curso de Pedagogia.